A pesquisa  e o desenvolvimento de inteligência artificial (AI) ocupam o centro das discussões da comunidade científica na atualidade. Usamos AIs em apps de reconhecimento facial, para descobrir as rotas mais curtas no trânsito, fazer traduções automáticas e otimizar o tempo em geral. Suas decisões tendem a ser mais confiáveis pois partem da análise fria de dados, eliminando os viéses de amostragem e aprimorando seu conhecimento a cada rodada.

Dilemas éticos

O uso de AI é concentrado na análise de métricas e tomadas de decisões ótimas, através de parâmetros regulados e fornecidos por seres humanos qualificados. Como as decisões tomadas pela AI não possuem a mesma influência do meio que as tomadas pelos seres humanos, a sua relevância para a análise estatística é insuperável.

A tendência é que mecanismos que se valem de inteligências artificiais complexas passem a fazer cada vez mais parte da vida da população, provocando uma revolução industrial semelhante à experimentada no séc. XIX, no ápice do desenvolvimento fabril.

Onde se estuda AI no mundo?

Atualmente, a China é o hub de desenvolvimento de AI mais bem aparelhado no mundo, seguida por Estados Unidos, Singapura, Emirados Árabes, Israel, Índia, França e Canadá. Medidas regulatórias precisam ser tomadas durante o desenvolvimento de inteligências artificiais pois a tendência é que sua presença se intensifique no mercado de trabalho formal, ocupando postos  antes preenchidos por seres humanos. Além disso, o risco de que as AIs sejam usadas no desenvolvimento da indústria bélica é sempre presente.

Por outro lado, a capacidade de adaptação das AIs pode ajudar a humanidade a atingir níveis de conhecimento que a educação formal, por exemplo, não consegue oferecer. Inteligências artificiais podem customizar o aprendizado de invidíviduos, levando-os a atingir resultados melhores e aprimorando sua capacidade cognitva. Em algumas áreas, como a medicina, o impacto das AIs pode ser sentido de forma ainda mais presente, ao fornecer diagnósticos mais precisos.